terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Todos contra Trump

Muito se disse a propósito do decreto norte-americano que regulamenta temporariamente a imigração. Já toda a gente sabe que os sete países foram previamente identificados por Barack Obama. Também já se sabe que meio Mundo se revoltou contra esta medida e todos reparamos na dualidade de critérios de acordo com as cores da Presidência.

O que não se leu bem nesse decreto, foi a importância dada à defesa dos direitos das mulheres e a sua protecção contra crimes de honra praticados no seio das comunidades imigrantes. Mas não seria de esperar outra coisa dos críticos que apoiaram a Women's March em que umas das cabecilhas, Linda Sarsour, defende a sharia.

Também passou em claro o facto de a maioria dos países visados por Donald Trump proibirem, eles mesmos, a entrada de determinadas nacionalidades. Curioso!

Por outro lado, a acusação de islamofobia (termo cunhado pelo politicamente correcto e que serviu, entre muitas outras coisas, para encobrir os colaboradores de Obama infiltrados pela Irmandade Muçulmana), cai por terra quando pensamos nas dezenas de países muçulmanos cujas populações podem viajar para os EUA. O que não cai por terra é que a maior parte dos países que mais perseguem os cristãos, são muçulmanos...mas já percebemos que este facto não tem saída na comunicação social, mesmo com a limpeza de cristãos que sido tem feita no Médio Oriente.

Em Inglaterra, o speaker da Câmara dos Comuns, John Bercow, opõe-se a qualquer discurso de Donald Trump no recinto desse órgão de Estado. A mesma pessoa que na mesma função e no mesmo espaço recebeu delegações da Coreia do Norte e do Vietname para tomarem chá entre várias peripécias...paira no ar uma confusão acerca das ideias de liberdade!



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